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30 de janeiro de 2016

Eles são gente, mas não são gente como a gente

Olá... Há uns dias venho querendo reativar isso aqui, mas a falta de tempo e a preguiça têm disputado uma boa parte dos meus afazeres. Como promessa pra 2016, vou tentar dar um pouco mais de atenção pra esse blog.

A primeira medida tomada foi o registro do domínio, ou seja, daqui uns dias, essa bagaça será acessível pelo endereço blogdogreg.com.br. Arrumei também um monte de marcadores e links, mas ainda tem muita coisa que precisa ser revista, como posts pra serem atualizados e links externos que não estão online (de vídeos, músicas etc). Talvez uma rearranjada no layout também, mas aí já são outros quinhentos.

Apesar de parado, com uma certa frequência observava as estatísticas do blog e me contentava em saber que alguns posts em especiais continuam sendo úteis para alguém (por incrível que pareça ainda recebo emails com dúvidas sobre hackear o whitebox, por exemplo). A média de views se manteve entre 40 e 60 por dia, o que para um troço que estava abandonado não tá tão ruim assim. Ganhei até alguns dólares com adsense, porém fui burro e saquei logo. Poderia estar rico se tivesse mantido até os dias atuais.

Há mais de dois anos atrás eu me via fazendo posts sobre vestibular, Campus Party, músicas em geral e algumas experiências como técnico em informática. Pois bem, atualmente estou cursando ciência da computação, participei de várias Campus Partys, tive uma leve alterada em meu gosto musical e estou literalmente puto com a casa da mãe joana que a área de tecnologia da informação vem se tornando.

O principal motivo de eu estar voltando pra essas bandas é que apenas facebook e twitter já não me satisfaziam mais. Cada vez que escrevo algo aqui passo horas pesquisando pra evitar ao máximo de falar besteira, assim me mantinha sempre atualizado, o que não rola muito nas redes já citadas. Testei outras plataformas de blog, mas a preguiça novamente me impediu de refazer tudo o que já estava feito aqui, então, vou ficar por aqui mesmo.

A linha de textos vai ser a mesma, talvez mais frequentes, talvez não.

I'm back bitches!
Piece.

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15 de outubro de 2013



Reta final para os vestibulares, alguns estão se preparando rigorosamente, outros nem tanto (meu caso), mas sempre há aquela dúvida sobre o quão prontos estamos para enfrentar as provas.
O conceito de "preparação para o vestibular" mudou muito nos últimos tempos, ao meu ver. Hoje podemos contar com ferramentas incríveis que podem auxiliar ou até mesmo substituírem os estudos tradicionais (aqueles feitos na base dos livros e cadernos), tais como sites e blogs voltados ao assunto, simulados online que podem ser feitos tanto nos pc's quanto nos portáteis (tablets, smartphones), e canais no Youtube que oferecem aulas dignas de um cursinho. Separei alguns que estão me ajudando muito nos estudos, todos com conteúdo inteiramente grátis. 


Aula Livre

O Aula Livre é um portal de aulas preparatórias para o Enem, que conta com materiais de apoio em pdf e questões que medem o aproveitamento das aulas (para ter acesso aos materiais é necessário assistir as aulas pelo site).


Descomplica

Assim como o aula livre, o descomplica é um portal de aulas, porém, com conteúdos pagos. Apesar disso, há uma série de aulas interessantes em seu canal:



Os canais abaixo merecem destaque pela dedicação e empenho dos professores que o mantêm, por darem atenção aos seus "alunos virtuais" sempre que necessário.


Vestibulândia

Mantido por Nerckie, o canal oferece aulas de matemática com qualidade e didática insuperáveis. Sem dúvida uma das melhores ferramentas que podem ser usadas para o estudo de exatas. Para quem sente dificuldades em lembrar de conteúdos básicos, há a série "Matemática Zero" com diversas aulas sobre o assunto. 

Física Total

Criado por Ivys, conhecido professor de física de Pernambuco, o canal contextualiza o estudante nos fenômenos da física tornando-a agradável de estudar.

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13 de outubro de 2013


Quem está acostumado a emular joysticks no Windows para rodar alguns jogos no pc de maneira semelhante aos consoles, já deve conhecer programas como o Xpadder e o JoyToKey. O Xpadder era uma ótima solução até os tempos de Windows XP, porém, nas versões do Windows 7 para cima o mesmo deixou de ser atualizado e passou e enfrentar problemas de compatibilidade, sendo necessária toda uma "gambiarra" para fazê-lo funcionar. O JoyToKey, apesar de estar funcionando, não oferece boa compatibilidade com alguns joysticks (no meu caso, não deu suporte aos gatilhos do joystick de Xbox 360 - RT e LT).

Procurando uma alternativa totalmente funcional para o Windows 8, encontrei o Pinnacle Game Profiler, simplesmente o melhor emulador de joysticks que já vi. Além de reconhecer praticamente todos os joysticks e configurá-los automaticamente (sem ser necessário fazer todo o mapeamento de teclas como nos softwares anteriores), o programa permite que se crie perfis de configuração para cada jogo, e eis a jogada de mestre: você pode baixar as configurações diretamente pelo programa, bastando apenas procurar pelo jogo na página do programa. O joystick será automaticamente configurado para oferecer a melhor experiência de maneira semelhante à dos consoles de acordo com cada game. 


O programa permite que se controle o Windows pelo joystick, além de possuir diversas outras funções. Recomendo para games mais antigos, dos tempos de PS2, por exmplo (já que os games mais atuais reconhecem os joysticks oficiais sem a necessidade de usar emuladores). Funcionou perfeitamente com games como Guitar Hero 3, Guitar Hero World Tour e GTA San Andreas, deixando-os controles totalmente iguais aos do Playstation 2. 
RESUMINDO: O PINNACLE GAME PROFILER DÁ UM PAU EM QUALQUER OUTRO EMULADOR DE JOYSTICKS QUE VOCÊ JÁ TENHA USADO.


(Siga as instruções do arquivo "readme" para instalar e ativar.)

(Versão para testes, totalmente funcional, com tempo de uso limitado.)

Se o programa funcionou corretamente e você passará a usá-lo daqui para frente, ou se você não conseguiu instalar por não manjar das manjarias de um software crackeado, adquira uma licença do mesmo, são apenas 10 dólares ;)
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18 de setembro de 2013

A passagem do Muse pelo Rock in Rio foi simplesmente épica! A setlist estava fantástica, e a performance foi surpreendente, como já é de costume da banda. Pela terceira vez em solo brasileiro e durante o segundo dia de Rock in Rio, a banda conseguiu levar a galera ao delírio e fazer com que o show se tornasse um dos melhores até o momento, abrindo os olhos de várias produtoras para possíveis shows em 2014.
Não estive presente, infelizmente, mas assisti e re-assisti  a apresentação por diversas fontes, e separei alguns dos momentos mais marcantes:

ATENÇÃO: TENTEI IR MANTENDO O POST ATUALIZADO CONFORME OS VÍDEOS FOSSEM SAINDO DO AR, MAS AOS POUCOS, TODOS OS VÍDEOS DO SHOW FORAM RETIRADOS DO YOUTUBE, RESTANDO APENAS OS OFICIAIS DO ROCK IN RIO (NOS QUAIS NÃO APARECEM OS MOMENTOS CITADOS NO POST) E OS QUE FORAM GRAVADOS PELO PÚBLICO (COM CELULARES E ETC, ONDE NÃO É POSSÍVEL ACOMPANHAR TAIS MOMENTOS). MANTEREI O POST APENAS COMO LEMBRANÇA, E TALVEZ COM O TEMPO OS VÍDEOS SEJAM REPOSTADOS PELOS USUÁRIOS. 

Abertura com Supremacy e um "Boa noitche Rio"

Supremacy foi a faixa escolhida para abrir o show. A música se encaixou perfeitamente devido ao clima de "suspense" gerado pela bateria e guitarra durante a introdução.

Stockholm Syndrome com riff de Freedom (Rage Against the Machine) no final (5:13)



Galera levantando plaquinhas de "I need your love" durante a mesma frase em "Madness" (2:47)


Um flashmob organizado pela galera do Muse BR que deu muito certo, e chegou a ser emocionante até pra quem acompanhava de casa, rendeu uns agradecimentos de Matt ao final da música com um português bem típico de gringo.


Guitarra atirada pelo palco durante "Agitated" (2:51)


A globo e sua incrível capacidade de filmar qualquer coisa menos o que deveria ser filmado, impossibilitou quem estava acompanhando de casa de ver como isso começou. Do nada Matt pega a guitarra já jogada no chão e atira contra o que aparentemente é uma caixa de som, e em seguida contra um objeto que aparenta ser um teclado.


"Starlight" cantada no meio da galera (0:40)


Talvez o momento mais tocante para quem esteve no show tenha sido esse. Matt repetiu o que já havia feito em algum lugar do mundo (se não me engano durante uma abertura para o U2) e levou a galera ao delírio ao descer do palco durante "Starlight". Cumprimentou, brincou com a câmera tirando o foco de si e apontando para o público, puxou aplausos e jogou a bandeira de alguém da platéia sobre a cabeça.



Erro no solo de "Survival" e cara de "fuck this shit" (5:19)


Após subir ao palco depois de "Starlight", chamar todo mundo de louco e xingar seu piano, Matt cometeu um pequeno erro durante o solo de Survival. Diante de tamanha performance no palco, abriu um sorriso do tipo "dane-se" e continuou a faixa com a maior naturalidade do mundo.


Chris jogando gaita (0:12) durante fechamento com"Knights of Cydonia" e a bandeira "roubada" de alguém do público (8:38)


O que melhor pra fechar um puta show do que uma puta música? Knights of Cydonia fechou com maestria a apresentação, e ao final da faixa, com a bandeira "roubada" do público em mãos, Matt puxou umas palavras em português agradecendo e houve uma queima de fogos.

No geral, o show inteiro foi marcante, mesmo para quem acompanhou de casa. Apenas algo que me deixou puto além do fato de não poder estar lá foram os cinegrafistas da globo. Onde está o foco nas guitarras durante o solo? Porra globo, é um show de rock, rock tem solos, pessoas gostam de ver guitarristas solando, e não uma câmera aérea girando pelo público durante os melhores solos da música.

Quem desejar acompanhar o show inteiro, segue o link: http://youtu.be/AMete2M_dQc
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12 de setembro de 2013


Faltam menos de dez minutos para o lançamento do site oficial da Campus Party 2013 (cujo contador já foi redefinido não sei quantas vezes). e algumas informações já estão sendo soltas pela internet. Abaixo as principais: 

Fim das caravanas oficiais.
Segundo o Mardware, os organizadores de caravanas receberam um comunicado interno decretando o fim das caravanas oficiais, ou seja, campuseiros que desejarem organizar caravanas para essa edição não terão nenhuma garantia ou apoio da organização do evento.

Apesar disso, Paco Ragageles se comprometeu a ajudar com transporte aqueles que vierem de fora de São Paulo, assim como se comprometeu também com várias outras coisas que podem ser lidas em seu tumblr. Espero que essa ajuda não se limite apenas à buscar campuseiros nos aeroportos, como já vem acontecendo em outras edições.

Valores
 Segundo Paco, serão os mesmos da de 2011 (#cpbr5), ou seja, R$ 150,00. Mas acredito que haverá um período bem curto para adquirir os valores por esse preço.

UPDATE:
Os valores serão R$ 150,00 com vendas limitadas para veteranos entre 20 e 24 de setembro.
Para o público em geral, as vendas irão ocorrer entre 25 de setembro à 15 de outubro.
Após 16 de outubro, os ingressão serão vendidos pelo valor de R$ 300,00.
O Camping será R$ 35,00, preço incrivelmente baixo se compararmos com versões anteriores, e agora é opcional dividir ou não a barraca sem mudanças no valor.

Datas e local
O evento será de 27 de janeiro à 2 de fevereiro, e os ingressos começarão ser vendidos no dia 20 de setembro. O local será o mesmo da edição passada: Anhembi.

Palestrantes confirmados:
Bruce Dickinson  - Vocalista do Iron Maiden
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9 de setembro de 2013


Instalei a versão beta 6 do mais recente sistema móvel da Apple, o iOS 7, num iPad 2 (versão mais antiga do tablet que irá suportar o sistema) e destaquei algumas novidades e expectativas com o sistema.

Primeiras impressões:
Logo na tela de boot, já é possível perceber o logo da Apple pouco maior do que o normal. Nas configurações iniciais, a Apple manteve o dom de apresentar telas suaves e bacanas. O que já chamou atenção nelas foi a exigência de se criar um código pessoal para ter o primeiro acesso ao sistema:


Inicialmente o código vai ser pedido sempre ao sair da tela de bloqueio, mas isso pode ser configurado depois, além de poder aumentar o tamanho do código e inserir textos (inicialmente são 4 números).

Após o processo de configuração inicial, será apresentada uma única tela com os aplicativos padrões e seus respectivos ícones todos remodelados, alguns melhores, outros nem tanto:


O spotlight (caixa de pesquisa) que antes era a a tela à esquerda da home screen, agora pode ser chamado em qualquer tela bastando apenas deslizar o dedo de cima para baixo. As funções continuam as mesmas: pesquisar tudo o que for possível nos aplicativos. No teclado, além do novo esquema de cores, não pude notar nenhuma diferença significativa.

Um recurso interessante finalmente adicionado ao iOS (vale lembrar que o mesmo já era disponível no Android há muito tempo) são os planos de fundo dinâmicos, que nada mais são do que "Live Wallpapers" para iOS, que interagem com o novo recurso batizado de "Parallax", que faz uso do acelerômetro para dar um efeito de movimentação e profundidade nos ícones de acordo com a posição do gadget. No sistema vieram duas opções, que podem ser aplicadas na tela de bloqueio, na de início, ou em ambas, além de várias outras imagens estáticas. Não se sabe se será possível baixar mais opções de planos de fundo dinâmicos, e imagens estáticas ainda podem ser usadas normalmente como plano de fundo.


Uma outra novidade (para a Apple, pois é outro recurso que já estava presente há tempos no Android) é a dock reformulada, que agora possui ícones para ativar ou desativar funções como bluetooth, wifi, bloqueio de orientação, entre outras, e pode ser acessada deslizando para cima a partir de uma das bordas inferiores da tela:


Os ajustes de volume, brilho e orientação de tela, que antes ficavam presentes numa dock à esquerda do gerenciador de tarefas, agora estão todos integrados nesta dock da imagem acima. O gerenciador de tarefas continua sendo aberto deslizando 4 dedos para cima, mas foi totalmente reformulado. Agora você pode ver o ícone dos aplicativos abertos e uma demonstração de cada um, e para fechá-los basta deslizar essa demonstração para cima, o que torna o processo um pouco chato quando se quer fechar vários aplicativos, diferente da versão anterior onde bastava ir tocando no "x" dos ícones.


A barra de notificações sumiu e deu espaço a uma central que agora ocupa toda a tela. Nela são apresentados eventos que podem ser sincronizados com diversas contas, informações sobre data, temperatura (que algumas vezes funcionou e outras não), e notificações de aplicativos. O que fez falta foi a caixa de postagem para Twitter e Facebook, que estava presente no iOS 6.


O navegador Safari sofreu boas mudanças, as abas contam com um esquema de navegação melhor, a caixa de pesquisas foi integrada à de endereços (finalmente) e agora há um recurso de sincronizar abas do Safari em outros dispositivos através do iCloud, assim como já havia no Chrome. Um recurso que me chamou a atenção foi uma pasta nos favoritos onde automaticamente são mostrados todos os links compartilhados por quem você segue no twitter, desde que sua conta esteja sincronizada no dispositivo.


Outros aplicativos que foram totalmente reformulados foram o Game Center, Notas e Câmera:




Na câmera agora há um modo chamado "quadrado", que simplesmente tira fotos no formato quadrado, e agora está mais fácil alternar entre os modos, bastando deslizar para cima ou para baixo na barra à direita.

No visualizador de imagens foi acrescentada uma melhor classificação de fotos por datas e álbuns, além de alguns efeitos que podem ser aplicados nas imagens. Opções de compartilhamento no Facebook e Twitter também estão disponíveis, e agora é possível sincronizar e compartilhar também com contas do Vimeo e Flickr.

Conclusões: 
O sistema está bonito, os menus fluem perfeitamente, e as novidades estão legais. É lógico que os melhores recursos só vão estar presentes nos gadgets mais atuais da Apple, ou seja, o que eu vi e apresentei aqui não deve ser nem metade do que o sistema realmente vai ter. Obviamente, muita coisa ainda pode e deve ser melhorada. Usei o sistema durante um dia todo, e a maioria dos aplicativos que uso frequentemente (Facebook, Twitter, Netflix, Subway Surfers, TuneIn e outros) funcionaram perfeitamente, mas nenhum deles ainda está adaptado para aproveitar os novos recursos do iOS 7. Percebi alguns bugs chatos tipo travar na tela de boot e a homescreen ficar "limpa" do nada entre outros, sendo necessário reiniciar o tablet. Se você não é desenvolvedor, não pretender fazer reviews, tem medo de dar algum problema no aparelho ou etc, recomendo esperar a versão oficial, que segundo boatos sai junto com o lançamento do iPhone 5S. 
Eu mesmo só dei uma olhada, tirei uns prints e já voltei para o iOS 6. O sistema ainda está em fase beta, logo, não queira usá-lo de maneira convencional. 

Caso contrário, se quer ver como anda o novo sistema, siga este tutorial para instalar.
Para fazer downgrade, siga estes passos.
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